domingo, 12 de setembro de 2010

Violentamente Pacíficos

       Esse vídeo relata ou até abre os olhos dos que vêm mais não enxergam o que realmente está ocorrendo em nossa sociedade mercantilista, que hoje quem tem poder e toma o nome de homem e mulheres de bem, são os que possuem mais dinheiro, mesmo sabendo que este enriquecimento tenha sido alcançado de forma ilícita, tal paradgma social, direta ou indiretamente atinge as classes menos favorecidas, ou seja as classes que tentam fazer pressão para não ser mais um corupto político fraudulento.



Por Otoni Ferro. 


          Loucos é aqueles que não querem enxergar a um micrometro de distancia das ventas, que conseguem apenas cheirar a miséria como fonte de lucro, para manutenção de uma classe social burguesa e aburguesada, que ainda destrincha discursos de bases pseudo-socialistas, inferindo abismos sociais e permitindo cada dia mais, só tenhamos falta de tudo que é básico para um indivíduo que paga seus impostos, educação, saúde, segurança e homens que sejam  realmente referência social.


sexta-feira, 3 de setembro de 2010

FORÇA POLÍTICA

         Amigos leitores, muito ouvimos esta frase em época de campanha, mais o que isso quer dizer: bom tentarei aqui destrinchar esse termo para vocês. Semana passada ouvindo a rádio marano, mais precisamente a super manhã, o locutor Marcos falava sobre a chegada de mais duas indústrias para Pernambuco fiquei feliz com a notícia, só que depois ele completava dizendo aos ouvintes que uma no ramo de pré-moldados era pra Serinhaém e a outra de tecidos para Petrolina, e ele soltou a vinheta dizendo para Garanhuns só lembranças ironizando claro, bom nada contra essas cidades, só que ai entra a parte da tal Força Política, representantes dessas cidades com certeza fizeram valer esta força junto ao governador Eduardo para conseguir as indústrias.

foto: google imagens

        Essa semana também o prefeito de Garanhuns esteve nas rádios da cidade anunciando que uma fábrica de brinquedos, hotel, centro de convenções e Shopinng estão interessados em se instalar aqui na terra da garoa, tudo isso vai ser bom para nossa cidade se de fato vierem a se tornar realidade, porém ainda é muito pouco perto de cidades como Caruaru e Petrolina que tem Força Política, basta citar aqui o vice-governador João Lyra e o secretário de estado Fernando bezerra. Caros leitores enquanto Garanhuns tiver pessoas que vendem os votos toda vez para os candidatos de fora da cidade nunca teremos força de nada quanto mais política, posso citar aqui alguns exemplos da última eleição Zé Chaves e outros candidatos que tiveram muito voto na cidade e ninguém houve mais falar desse povo, tá na hora de darmos uma basta nisso tudo, temos nomes da nossa cidade a disposição como: Izaías Régis e o jovem Sivaldo Albino para estadual, na esfera federal temos: João Guido, Paulo Camelo e Fernando Ferro (viveu em Garanhuns e estudou no colégio xv). Vamos nos unir e eleger os nossos próprios candidatos e quem sabe assim um dia poderemos também dispor de tal Força Política, para ai sim crescermos na mesma proporção do nosso estado.


Othoni Ferro.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

O lixo!

Manshiet Nasser é uma cidade situada no Cairo, Egito. Conhecida como a cidade do lixo, porque toneladas de lixo aparecem vindas de toda capital do Egito. A coisa mais incomum sobre este lugar é que as pessoas realmente vivem aqui. Outra coisa estranha sobre Manshiet Nasser é que os moradores locais, incluindo mulheres e crianças vasculham o lixo à procura de algo para revender. Cerca de 80 por cento deste lixo é reciclado e revendido posteriormente.




quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Chegamos!

Bom, a intensão deste é incentivar a curiosidade do saber através de notícias que envolvam o cotidiano, com tópicos e notícias de nível Social, Político, Econômico e Ambiental.

A idéia do nome Bíótipo, veio com o termo biológico conhecido por muitos já (características apresentáveis ou visíveis para todos), pena que em meio a tantas mudanças e ao emaranhado de novidades, nos afastemos da anbição do saber que dia a dia é produzido, e que quase sempre fica em segundo plano nas ferramentas de midias comunicativas, pois muitas vezes não são bem vindas para estas, que dependem da lucratividade.